Meu (e melhor) amigo!

Felipe, Frino, Fosfrinho, Frenético, Nêgo...

São tantos apelidos carinhosos.

Como te descrever?

Como disse o seu amigo Fred: "Você é um ícone indispensável. Raramente rabugento, raciocinava um radicalismo razoável. Rueiro, relembrava repetidamente os relatos de relacionamentos que revivia. E ria. (Sempre ria!) Não reaparecia ranzinza, mas reafirmando uma recaída. Reconfortava-se ao redescobrir razões para refugar. Mas reforçava-se ao refletir o remansoso remende de uma romântica reparação resolvida."


Como pensar em você e não sorrir?
Pensar no seu jeito bondoso, meio homem, meio menino. Sempre preocupado com o próximo, sempre sorrindo, sempre fazendo o bem. Sempre cantando e nos encantando com sua voz doce e presente.
Como lembrar da sua deliciosa gargalhada e instantaneamente não sorrir? Impossível...
Pois esse é você, uma pessoa simplesmente inesquecível.


Nós, que convivemos com você, sabemos que a sua missão nesta vida era transmitir alegria, fazendo todos à sua volta se sentirem felizes. E com isso nos deixou a certeza de que a convivência com você valeu a pena. Valeu muito a pena!
As lágrimas, a dor e a tristeza são apenas formas de expressar a nossa saudade.
Saudade de você e da sua alegria. Saudade dos inúmeros e intermináveis momentos de felicidade que vivemos juntos.
Hoje sei e aprendi que quem tem saudade não está sozinho, tem o carinho da recordação.
A alegria de saber que você está bem é suficiente para suprir a tristeza de não estar ao seu lado agora.
Sei que não digo só por mim, e sim por todos os que aqui se encontram presente: apesar da tristeza que me consome no momento, sou uma pessoa extremamente feliz e abençoada por ter o prazer de tê-lo em minha vida.


Obrigada por toda alegria que você nos proporcionou.